Local: Ermida, Serra do Gerês
Quando regresso à bela e invulgar cascata do arado em plena serra do Gerês tinha a intenção de experimentar algo diferente da última vez que aqui tinha estado. Velocidade de obturação, luz, perspectiva e enquadramento eram as variáveis. Na primeira fotografia, já no crepúsculo, era-me permitido experimentar velocidades mais lentas e assim criar uma noção de movimento mais acentuada. Nas segunda fotografia, uma perspectiva diferente da cascata, em que os tons verdes e azuis da água contrastam com os tons alaranjados do granito molhado.