No final do mês de Agosto, arranquei rumo ao Gerês desta vez com a companhia do amigo e companheiro de fotografia Rúben Neves e já com o amigo de longa data e também companheiro de fotografia Nuno Valverde, à nossa espera em Vieira do Minho.
Eu e Nuno Valverde, em virtude das nossas raízes na região, já conhecíamos com alguma profundidade os pontos de maior interesse fotográfico, pelo que desta vez optámos por arriscar um pouco mais nos trajectos pelo nível de dificuldade dos mesmos (o Rúben que o diga...).
No primeiro dia, depois de uma manhã nas margens do rio Homem (ver entrada anterior no blog) seguimos até ao interior da serra do Gerês, mais concretamente na freguesia da Ermida e exploramos as cascatas que se formam ao longo do rio Arado devido ao relevo acentuado.
Na segunda imagem podemos ter uma melhor percepção da dimensão da cascata por comparação com Nuno Valverde.
Eu e Nuno Valverde, em virtude das nossas raízes na região, já conhecíamos com alguma profundidade os pontos de maior interesse fotográfico, pelo que desta vez optámos por arriscar um pouco mais nos trajectos pelo nível de dificuldade dos mesmos (o Rúben que o diga...).
No primeiro dia, depois de uma manhã nas margens do rio Homem (ver entrada anterior no blog) seguimos até ao interior da serra do Gerês, mais concretamente na freguesia da Ermida e exploramos as cascatas que se formam ao longo do rio Arado devido ao relevo acentuado.
Na segunda imagem podemos ter uma melhor percepção da dimensão da cascata por comparação com Nuno Valverde.